O Mito da Telinha


O Videolho do Mundo nos Espreita


Fascínio é um termo bem empregado para se expressar o sentimento próprio de quem, diante dos recursos tecnológicos cada dia mais modernos e disponíveis ao entretenimento e educação, se envolve – se enlaça – na rede do ver-sentir-agir apresentados, anteriormente na TV, hoje, na Internet.

Ampliam-se possibilidades não apenas do simples ver e saber mas, sobretudo, do interagir – pouco nos falta sentir o aroma e o toque de pele dos nossos interlocutores. Cores (imagens), sons e até o fisicomecânico podem agir simultânea e freneticamente ao nosso redor e conosco. Nossos sentidos estão aguçados (?) e nosso ritmo de assimilação acelerados. Os cinco sentidos parecem-nos insuficientes para assimilar a avalanche de informações disponíveis na Midia. Urge que enxerguemos à distância do infinito, que busquemos o desconhecido disponível num ponto qualquer do Planeta e sejamos agentes da produção de informações – disponíveis e disponibilizadores. Nossos olhos viajam; nossos ouvidos, antes desabilitados para os múltiplos fonemas da diversidade linguística mundial, hoje, atuam com a tecla SAP. (Será que um dia teremos uma linguagem única universal?)

Palavras e sons criam vida na telinha – antes na TV, hoje com teclado e inúmeras possibilidades – passo a passo vamos avançando – um dia destes o VT, hoje o virtual, touch screnn e o holograma, caminhamos e queremos chegar à IA (Inteligência Artificial) e ao teletransporte. Ufa! Conseguiremos?!

Empolgados sem, no entanto, estar alienados das possibilidades negativas de toda esta macroevolução das tecnologias com suas múltiplas ofertas de facilidades, consideremos problemas desafiadores que são bem reais neste novo universo virtual: ` nossa falsa sensação de liberdade`, a `exclusão social (digital)`, e a alienação juvenil – que torna o jovem em alguém que tem medo do silêncio e que imprime à vida um ritmo estressante e de constante insatisfação com a sua realidade, confunde realidade com o virtual, com a tendência de agir como se vivesse num mundo puramente virtual.

Ainda é cedo para tirarmos uma conclusão definitiva mas, todos os elementos que já nos estão disponíveis nos colocam muitas interrogações...




De momento, com sabedoria, façamos o melhor uso possível de todo este sonho real.

Auto Estima


Auto-estima significa, quem você é pra você. Portanto, se você se tiver em “alta conta”, se valorizar, e se considerar como alguém de “valor”, você terá uma auto-estima alta. Do contrário, o que é mais comum, a sua auto-estima será baixa. Todos têm problemas de auto-estima... A auto-estima começa a se formar na infância.

CARACTERISTICAS DA BAIXA AUTO-ESTIMA:
- insegurança e perfeccionismo
- dúvidas constantes
- sentimento vago de não ser capaz de realizar nada
- não se permite errar
- necessidade de: agradar, de aprovação e de reconhecimento

O QUE DIMINUI A AUTO-ESTIMA
- críticas e autocríticas
- culpa, abandono
- rejeição, carência
- frustração vergonha
- inveja, timidez
- insegurança; medo
- humilhação, - raiva
- perdas e dependência (financeira e emocional)
PARA ELEVAR A AUTO-ESTIMA É PRECISO:
- autoconhecimento
- manter-se em forma física (gostar da imagem refletida no espelho)
- identificar as qualidades e não só os defeitos
- aprender com a experiência passada
- tratar-se com amor e carinho
- manter diálogo interno
- acreditar que merece ser amado(a) e é especial
- fazer todo dia algo que o deixe feliz. Pode ser coisas simples como dançar, ler, descansar, ouvir música, caminhar.
RESULTADO DA AUTO-ESTIMA ELEVADA
- palavras de elogio
- uso de expressões de afeto
- segurança
- harmonia entre o que sente e o que diz
- flexibilidade aos fatos
- autoconfiança elevada
- amor-próprio , satisfação pessoal
- maior desempenho profissional
- relações saudáveis, paz interior

Fonte de Pesquisa:
http://www1.uol.com.br
http://piquiri.blogspot.com/search/label/Arte