Provérbios na Era do PC


A pressa é inimiga da conexão!
Amigos, amigos, senhas à parte.
Arquivo dado não se olha o formato!
De clique em clique, você fica viciado em Internet!
Devagar se vai a modem!
Diga-me qual a sala de chat que você freqüenta e te direi quem tu és!
Para todo bom provedor uma senha basta.
Não adianta chorar sobre arquivo deletado.
Em briga de namorados virtuais, não se mete o mouse!
Hacker que ladra, não morde!
Mais vale um arquivo na mão do que dois baixando...
Memória não é documento!
Não há nada como um clique após o outro!
Melhor prevenir que formatar.
O barato sai caro (e lento...)
Os maiores processadores estão nos menores micros.
Quando a esmola é grande o santo desconfia que veio algum vírus anexado!
Quando um não quer dois não teclam!
Quem ama um 486, Pentium4 lhe parece!
Quem cala consente (ou está teclando com alguém mais interessante!)
Quem com vírus infecta, com vírus será infectado!
Quem é vivo sempre aparece online
Quem envia o que quer, recebe o que não quer!
Quem não tem banda larga, caça com modem!
Quem nunca errou, que troque a primeira tecla!
Quem semeia e-mails, colhe SPAM!
Quem tem dedo vai a Roma.com !
Quem tem Winchester, tem medo!
Quem vê nick não vê cara e muito menos coração!
Se Maomé não vai até a montanha, ela lhe envia um e-mail...
Tendinite pouca é bobagem!
Um é pouco, dois é bom, três é chat!
Ruim com o seu micro, pior com o meu!

Cristiane Jabour

Ilusão dos deuses

A ficção é uma forma de vingança que o homem cria para amenizar os duros golpes da sua realidade. Não fosse a ilusão estaria fadado a viver cada dia humilhado pela sua própria imperfeição e incapacidade… cruéis debilidades e limitações frustrantes. Por isso é que a Humanidade, não encontrando entre os homens ídolos perfeitos, inventa deuses e demônios e os coloca em altares onde guerreiam entre si e se divertem. Os homens - pobres mortais! se curvam reverentes diante desses deuses – obras de suas próprias mãos e imaginação - e os adoram. Creem ter sob domínio dos seus deuses o seu próprio destino. Gabliel

Niña

Acróstico

à Thamires

Tus
Hojos
Alumbram
Mi Alma
Y tu sonrisa
Encanta mi ser
... ¡eres una estrella!

Tio Gê (06/04/2007)

Números Mágicos

Curiosidade Matemática

Brincando com os números


Para quem gosta de matemática!

Não se pode deixar de apreciar a estética e a beleza dos NÚMEROS... Se
pensam que sabem tudo sobre números, olhem abaixo e surpreendam-se...

> 1 x 8 + 1 = 9
> 12 x 8 + 2 = 98
> 123 x 8 + 3 = 987
> 1234 x 8 + 4 = 9876
> 12345 x 8 + 5 = 98765
> 123456 x 8 + 6 = 987654
> 1234567 x 8 + 7 = 9876543
> 12345678 x 8 + 8 = 98765432
> 123456789 x 8 + 9 = 987654321
>
> 1 x 9 + 2 = 11
> 12 x 9 + 3 = 111
> 123 x 9 + 4 = 1111
> 1234 x 9 + 5 = 11111
> 12345 x 9 + 6 = 111111
> 123456 x 9 + 7 = 1111111
> 1234567 x 9 + 8 = 11111111
> 12345678 x 9 + 9 = 111111111
> 123456789 x 9 +10= 1111111111
>
> 9 x 9 + 7 = 88
> 98 x 9 + 6 = 888
> 987 x 9 + 5 = 8888
> 9876 x 9 + 4 = 88888
> 98765 x 9 + 3 = 888888
> 987654 x 9 + 2 = 8888888
> 9876543 x 9 + 1 = 88888888
> 98765432 x 9 + 0 = 888888888
>
> Interessante, não é? E, finalmente, observem a simetria da série:
>
> 1 x 1 = 1
> 11 x 11 = 121
> 111 x 111 = 12321
> 1111 x 1111 = 1234321
> 11111 x 11111 = 123454321
> 111111 x 111111 = 12345654321
> 1111111 x 1111111 = 1234567654321
> 11111111 x 11111111 = 123456787654321
> 111111111 x 111111111=12345678987654321

Rosana G. Oliveira
rosana.oliveira@previdencia.gov.br
Planejamento e Gestão.
URMS
Fone: (67) 3389-3911

En el Negror del Alma Mía

Poesia

(Winter in Spain 2007)


¡Alma mía que tormento!
¿Acaso seré siempre
Cautivo de la libertad
En mi propio desaliento?

Tras puertas sin trancas
En claustro de la solitud
Clamando sin voz por socorro
Sin blancos, sin mantras

¡Silencio asesino!
Sin nada del tiempo
Y dominio
El tiempo - ¡Asesino!

De manos atadas, sin fuerza
Con el viento… mudo, en mi desnudo
Fragrante en mi eterno destino
Tráeme dudas, temblor, tristeza…

Si aun el sol lo supiera
Del negror del alma mía
Quizás pudiera acercarme
Brillo a la vida, y compañía

¿Acaso importa a la gente
Mi eterna agonía

Aun que lo supiera la gente
Del morir del alma mía?

Geraldo Gabliel

A Vida tem a cor dos nossos sonhos! Gabliel

Don´t happiness go run away... You worthy be happy! Gabliel.

A seiva é o sangue da planta, assim como o sangue é a seiva do corpo.Gabliel.

Voando Alto!

Aos homens não se lhes deu asas mas, isso não nos impediu que sejamos, dentre todos os animais, quem vôa mais alto. Nossas asas, ainda que produto de nossas mãos e imaginação, nos elevam à altura das estrelas, donde, admirados, podemos contemplar a nossa própria pequenez.
Gabliel

Homens Multiuso

"A complexidade da vida moderna significa que ninguém é dono da sua própria vida. A nossa vida pertence ao Estado, à empresa, ao partido, a inúmeras famílias e organizações por onde a nossa individualidade se distribui. O homem moderno sofre fatalmente de personalidade múltipla. Eleitor, militante, trabalhador, contribuinte, membro disto e daquilo, a sua natureza profunda consiste em representar vários papéis sociais e em ir cumprindo o que lhe pedem."
Pedro Lomba

Confissões de uma bicicleta em Paris

Bons tempos aqueles...



Sou parisiense e tenho vivido em Paris desde que nasci. Recordo-me com saudades o dia em que Jean recebeu-me de presente de seu pai. Era tudo o que ele queria naquele natal de 1983! Foi logo me fazendo um carinho e juntos saimos para o nosso primeiro passeio. Começamos uma turnê desde a casa de Jean no Saint Germain - Fontainebleau passando por Notre-Dame, Louvre, Champs Eliseè - costeando o lado norte do Sena e, depois passamos ao lado sul – fomos à torre Eiffel. Jean conhecia cada bairro, cada rua, cada monumento por onde a gente passava. Sei que nada do que via era novidade para ele, mas... naquele dia parecia estar pela primeira vez em Paris. Parecia que tudo era novidade para aquele jovem francês de catorze anos – era como se fosse um turista que, tendo sonhado há tantos anos, viesse, finalmente, conhecer na Cidade Luz – o glamour da capital do turismo na Europa. Aliás, Jean vivia Paris como um menino lambe um sorvete – deliciava-lhe os sabores despreocupado de que a guloseima chegasse ao fim... e se chegasse, ainda lambia os dedos.
Ah! Quando começo a contar tudo isso, me emociono, e ... não quero ser chata, mas, falo sem parar não é?...

A torre Eiffel estava ali diante de nós – imponente! Oh! Tão empolgada estou que, até me esqueci de contar: a prima de Jean – Cloe, uma jovenzinha de 13 anos que era de Perpignan – interior da França, estava com a gente e também tinha uma bicicleta muito simpática. Ao chegar perto da Torre a impressão que tínhamos é de que éramos anões (risos). Mas, todo o mundo que vê a Torre dali sente um impulso de subir... subir ao topo. Ver Paris lá do alto da Torre é fascinante, indescritível. Você deve estar se perguntando: “mas, como uma bicicleta sabe disso?”... “por acaso você subiu lá no alto?”... Não! não subi. Mas já tenho visto e ouvido tanta gente falar isso que tenho a impressão de que eu mesmo já estive lá.

Jean não tinha olhos pra mais ninguém e, era todo cuidados por mim. Não subiu! Ficou ali extasiado com a beleza da Torre, mas, ao meu lado... não me deixaria ali ao léu. Jamais me abandonaria ali à mercê da casualidade de que alguém, distraidamente me confundisse com a sua própria bici e me levasse...
O sol já se despedia e a Cidade Luz começava a iluminar-se.
... continua...


Isto é Lógica!


Fuja do dragão

Quando você encontrar o número que falta nesta série poderá então fechar a grade e prender o dragão. Caso contrário, você será devorado.
Vejamos quem é mais fera nesta disputa.

Qual é o número que completa a série?
Gabliel

A Sopa de Pedra

A ingenuidade da Fome


Lasanha, ovos fritos com batatas, salada, frango assado, salmão, morangos... Qual é a sua comida preferida?
Um frade que realizada uma coleta chegou abatido e faminto à casa de uns camponeses. O frade pediu-lhes algo, mas os camponeses não lhe deram nada e nem sequer lhe convidaram a comer. Então o frade lhes disse que ia preparar para sí uma sopa de pedra. Os camponeses riram dele, mas o frade, que era muito astuto, disse-lhes que a tal sopa era um manjar saboroso.
Pegou uma pedra e perguntou: “Vocês podem me emprestar uma panela?” “Claro”, responderam. Então o frade colocou bastante àgua na panela, pôs a pedra no fundo e perguntou: “Por favor vocês podem por a panela no fogo?” Os camponeses concordaram. Passado um tempinho o frade destampou a panela e fez cara de surpresa. Os camponeses lhe perguntaram o que estava acontecendo e ele lhes disse: “Esta sopa está insossa, precisa de um repolho e um pouco de sal”. Os camponeses trouxelham-lhe repolho e sal. Pouco tempo depois, o frade voltou a provar a sopa e disse que lhe faltava chouriço. Os camponenes lhe deram o chouriço e o frade o meteu na panela. Até que disse: “Está pronta!” E comeu o ensopado num vapt vupt. “Mas o que o senhor vai fazer com a pedra?”, perguntaram-lhe os camponeses, um tanto preocupados. “A pedra? Ah! Ainda lhe sobra substâncias. Eu a guardarei para a próxima sopa”, respondeu o frade.

Se você se encontra em apuros, use a imaginação: isso pode lhe salvar de um precipício.

(Baseado num conto original de Portugal)

20 Minutos, BCN 6 de junho de 2008. (Tradução G Gabliel)
www.20minutos.es

Que bicho é esse?

É mamífero, bota ovo, vive na água e na terra. Animal com pele, pêlos, bico de pato, rabo de castor e patas com membranas



Parece um capricho da Natureza ter feito combinações tão extraordinárias: ave, mamífero e, teria algo de anfíbio também? Assim é o Ornitorrinco. Animal encontrado na Oceania e que está na lista de extinção. Aliás, os que crêem ser este animal um sobrevivente do Cretácico têm boas razões para condecorá-lo campeão, não apenas pela estranheza do seu aspecto mas, por ter superado os milhões de anos que lhe atribuem sem as mudanças genéticas notadas nos demais animais do planeta. Ainda hoje estaria em extinção?

Gabliel

Ver: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ornitorrinco

Julie Anne

Arte e Luz

Bruno Gonzaga

A Arte em Perspectiva

Arte em Paris


A arte moderna de cores vivas e frescas contrapondo a cor pastel e fosca da paisagem da Praça Igor Stravinski no Centre Pompidou em Paris. Fotógrafo Gabliel.

Nem tudo são flores

Filosofando

O mundo é um laboratório e todos nós que vivemos nele somos, inevitavelmente, participantes em sua existência evolutiva ou regressiva. Somos agentes, senão cobaias, na busca de um estado de perfeição e progresso capaz de nos conduzir ao caos ou ao cosmos. Cabe-nos a cada o decidir qual a química que vamos adicionar à curta experiência da nossa vida.

Gabliel

Somos vìtimas do insucesso de uma raça que ousou querer ser igual a Deus.
Somos o fruto de um curto momento de insubordinação de alguém que quiz viver para sempre a felicidade eterna.


Gabliel