ZUNDERT, Holanda, March 22 /PRNewswire/ -- <- Diamante verdadeiro das cinzas do seu ente querido falecido /blockquote>Quando um ente querido falece muitos parentes próximos têm a necessidade de ter uma lembrança pessoal e palpável. A transformação das cinzas dos falecidos cremados em todas a espécies de jóias, já se realiza há bastante tempo. Com a introdução do diamante LifeGem, já efectuada anteriormente no Benelux (2003) e na Alemanha (2004), também será dentro de pouco tempo possível em Portugal escolher um diamante verdadeiramente certificado das cinzas dos ente queridos falecidos.
Os diamantes de alta qualidade não têm só origem na natureza, mas também podem ser fabricados de maneira artificial. Esta maneira artificial de fabrico é possível expondo o carbono, o elemento básico de um diamante, em circunstâncias comparáveis com as da natureza. LifeGem created diamonds desenvolveu um método para extrair carbono puro das cinzas depois de uma cremação. Dentro de umas semanas é criado um diamante em bruto numa prensa de diamantes especialmente desenvolvida. Um processo que na natureza demora milhões de anos. Depois o diamante em bruto é lapidado e aparado em quase todas as formas desejadas. Todos os diamantes LifeGem são individualmente valorizados, certificados e por meio dum laser-"frio" o diamante é provido de uma característica única e se desejado com um texto pessoal dos parentes próximos. Os parentes próximos poderão seguir o processo inteiro através de um sistema protegido de localização e seguimento por meio da internet.
Invenção americana
LifeGem created diamonds é uma invenção de origem americana. A introdução de LifeGem na Europa é uma iniciativa de Ton Jaspers. Este empresário holandês andava à procura de possibilidades de ter com ele uma lembrança palpável após o falecimento de um ente querido. Através da internet teve conhecimento de LifeGem created diamonds e entrou em contacto para encomendar três diamantes.
"Em primeira instância é uma historia inacreditável, mas quem se aprofundar na matéria só poderá chegar à conclusão de que isto no mínimo é uma coisa especial. E sim, o diamante é verdadeiro, com as mesmas características físicas que um diamante tem que é encontrado na natureza. Compare com uma rosa que é colhida na natureza ou uma que é cultivada numa estufa e que se pode comprar no cultivador. As duas rosas têm a mesma beleza e as mesmas características", assim diz Ton Jaspers. "Eu acho que toda a gente na Europa deve ter a possibilidade de adquirir uma lembrança especial. E foi por essa razão que agora criámos LifeGem Europa em colaboração com LifeGem created diamonds nos EU", assim diz Jaspers.
NOTA PARA A REDACÇÂO:
Se desejar, temos fotografias recentes à sua disposição.
Distributed by PR Newswire on behalf of LifeGem Europe BV
LifeGem está também preparado para ser introduzido em Portugal
Postado por GGabliel às 16:00:00 Marcadores: Diamantes, Jóia Pessoal de Memória, LifeGem 0 comentários
Nosso Mundo e 100 Barreiras !
Jamais na nossa História a gente soube tanto a respeito de nós mesmos e do nosso vizinho do que sabemos hoje. E, quando digo vizinho, não estou me referindo apenas àquele indivíduo que mora ao lado da nossa casa. No mundo globalizado em que vivemos e com as facilidades da Comunicação, alguém que está noutro continente – do outro lado do mundo – é hoje nosso vizinho – ainda que seja virtual.
Tomamos conhecimento dos fatos em tempo real, mesmo que estejam acontecendo no outro hemisfério. E, até ‘sentimos’ a dor que os outros sentem quando são vítimas de fatalidades da vida. Tornamo-nos especialistas em saber tudo sobre todos sem, no entanto conhecer as pessoas. A verdade é que a Sociologia, a Antropologia, a Filosofia e também a Psicologia nos dão farto material de informações sobre o Homem e seu relacionamento individual e coletivo neste contexto social em que vivemos mas, quem rompe as barreiras?
Nossa sociedade caminha num rumo incerto: todos conhecem a todos e ao mesmo tempo ninguém conhece a ninguém. Paradoxo? Sim. O homem tem se tornado o seu pior inimigo e, na luta para defender-se de seus próprios semelhantes, cria e amplia barreiras e as torna intransponíveis. É bem mais fácil, rápido e seguro manter-se na virtualidade: “não tenho que ser ‘real’”. “Não tenho que abrir as portas da minha casa” e, o melhor – “eu mesmo dou as cartas – num click entro e noutro click saio deste jogo”.
O mundo além das nossas portas é conflitante com esse mundo virtual. Nota-se a ação da indústria e comércio da insegurança: muros, grades, portões, alarmes, etc. Temos medo de nós mesmos!
Além dessas barreiras físicas temos também as cruéis barreiras sociais (pobreza), étnicas, culturais, religiosas...(em nome de Deus fazemos guerra). Tais barreiras têm distanciado cada vez mais os indivíduos e sociedades e, muitas vezes, quando há uma aparente aproximação, isso ocorre por interesses particulares de indivíduos ou nações em benefício próprio. Exemplo disso é a política no Brasil.
É fato estranho que o Homem, sendo um ser essencialmente social e inteligente tenha tornado o seu ambiente de vida num palco de lutas sociais e preconceitos e tenha perpetuado um clima de tão grave insegurança no Planeta.
Já é tempo de se notar que tantas barreiras nos levam ao caos e que o que pode ser grande benefício para a humanidade – a comunicação virtual e instantânea – mal empregada, torna-se instrumento de separação entre pessoas.
Já é tempo de se transpor os muros de separação social e se construir pontes. Não por uma individualidade coletiva, mas pela coletividade individual – cada um, no seu contexto, um ser sociável, responsável e indispensável ao bem-estar e felicidade dos seus semelhantes. E, construindo novas pontes, ‘viver sem medo de ser feliz’.
Quem sabe 2009 seja um ano em que notaremos que somos seres reais, assim como também é real o nosso semelhante que vive ao nosso lado ou, mesmo distante?
Tomamos conhecimento dos fatos em tempo real, mesmo que estejam acontecendo no outro hemisfério. E, até ‘sentimos’ a dor que os outros sentem quando são vítimas de fatalidades da vida. Tornamo-nos especialistas em saber tudo sobre todos sem, no entanto conhecer as pessoas. A verdade é que a Sociologia, a Antropologia, a Filosofia e também a Psicologia nos dão farto material de informações sobre o Homem e seu relacionamento individual e coletivo neste contexto social em que vivemos mas, quem rompe as barreiras?
Nossa sociedade caminha num rumo incerto: todos conhecem a todos e ao mesmo tempo ninguém conhece a ninguém. Paradoxo? Sim. O homem tem se tornado o seu pior inimigo e, na luta para defender-se de seus próprios semelhantes, cria e amplia barreiras e as torna intransponíveis. É bem mais fácil, rápido e seguro manter-se na virtualidade: “não tenho que ser ‘real’”. “Não tenho que abrir as portas da minha casa” e, o melhor – “eu mesmo dou as cartas – num click entro e noutro click saio deste jogo”.
O mundo além das nossas portas é conflitante com esse mundo virtual. Nota-se a ação da indústria e comércio da insegurança: muros, grades, portões, alarmes, etc. Temos medo de nós mesmos!
Além dessas barreiras físicas temos também as cruéis barreiras sociais (pobreza), étnicas, culturais, religiosas...(em nome de Deus fazemos guerra). Tais barreiras têm distanciado cada vez mais os indivíduos e sociedades e, muitas vezes, quando há uma aparente aproximação, isso ocorre por interesses particulares de indivíduos ou nações em benefício próprio. Exemplo disso é a política no Brasil.
É fato estranho que o Homem, sendo um ser essencialmente social e inteligente tenha tornado o seu ambiente de vida num palco de lutas sociais e preconceitos e tenha perpetuado um clima de tão grave insegurança no Planeta.
Já é tempo de se notar que tantas barreiras nos levam ao caos e que o que pode ser grande benefício para a humanidade – a comunicação virtual e instantânea – mal empregada, torna-se instrumento de separação entre pessoas.
Já é tempo de se transpor os muros de separação social e se construir pontes. Não por uma individualidade coletiva, mas pela coletividade individual – cada um, no seu contexto, um ser sociável, responsável e indispensável ao bem-estar e felicidade dos seus semelhantes. E, construindo novas pontes, ‘viver sem medo de ser feliz’.
Quem sabe 2009 seja um ano em que notaremos que somos seres reais, assim como também é real o nosso semelhante que vive ao nosso lado ou, mesmo distante?
Postado por GGabliel às 15:17:00 Marcadores: Comportamento Social, Relacionamentos, Sociedade Virtual 0 comentários