Labora na Sina
Ao passo
O homem
Ora e labora
À pressa
A máquina
Maquina a hora
Sabor de engrenagem
Que pede passagem
No Laboratório
Oratório
Ora – e agora?
A Máquina
Na cena,
Na sina...
Acena: adeus!
Sem trégua,
Sem pena... nua:
Remete tal homem
À cena de rua
Labora? Não. Ora!
E agora? Sonha:
À frente – esquina
A sorte – traquina
-Maquina – uma peça
Petisca, acaso?
Na Sena
Ou na Quina? (ao menos)
Que cena?! Na risca!
Domingo, arena
E, Senna?
Ali – lhe assina
E acena...
Senna e... Saudade
Má
Máquina
Maquina
Má sina
Na esquina:
A sina
Má quina,
‘quinina’
E, Senna,
Na cena
‘assassina’
Acena:
adeus!
Saudade!... sim
A Deus!
Senna na Sina Assassina
Postado por GGabliel às 21:45:00 Marcadores: Airton Senna, Literatura, Poesia
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