Alma Virtual


Antes mesmo que o conceito expresso pela palabra - ou radical - tele, se tornasse tão popular: televisão, teleguiado, telefone, telecomunicação, etc., o homem já projetava em sua mente algo que o levava à distância do infinito ou, trazia pra junto de si algo que estava fora do alcance de sua mão.

Avançar no tempo e no espaço tem sido um desafio à humanidade. Fôssemos já onipresentes e teríamos rompido a barreira e os limites da nossa realidade tempo-espaço. Mas, isso não nos traria nenhuma garantia de satisfação e obra-acabada. Não houvesse o tempo, nós o inventaríamos - faríamos um breack na eternidade; não houvesse o espaço, nós o criaríamos - ainda que o limitássemos ao nosso bel-prazer. É que somos mesmo inquietos, curiosos e eternamente insatisfeitos com o já-visto, já-vivido - repetitório. Esse comportamento nos é dado por herança por nosso criador e, que chamamos Deus.

Cada um de nós leva consigo um universo a ser explorado. Assim, somos tantos universos que se cruzam e se entrelaçam em diferentes realidades que, ora se identificam, ora se distanciam - tanto que, parece até sermos seres de universos em conflito.

A nós não se concede ainda o privilégio da onipresença e ainda 'jogamos os dados' para desafiar a casualidade.

Há quem acredita que no mundo virtual o homem torna-se um deus e escapa do controle, aliás, assume o controle de sua própria existência.

Avancemos e quem, virtualmente vive, verá!

Gerado Gabliel

UM CONSELHO DE SHAKESPEARE...

"Não se entristeça com a ignorância das pessoas, não perca sua serenidade. A raiva faz mal à saúde, o rancor estraga o fígado, a mágoa envenena o coração. Domine suas reações emotivas, seja dono de si mesmo, não jogue lenha no fogo de seu aborrecimento e nem perca a calma. Pense, antes de falar, e não ceda à sua impulsividade.Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra. "


(William Shakespeare)


http://aozoratenshi.blogspot.com/2009/06/um-conselho-de-shakespeare.html



A FÁBULA DA FORMIGA




Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz.
O gerente besouro estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.

A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.

Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.

O besouro ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões. A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!

O besouro concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava.

O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial...

A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.
A cigarra, então, convenceu o gerente besouro, que era preciso fazer um estudo de clima.

Mas, o besouro, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía : Há muita gente nesta empresa!

E adivinha quem o besouro mandou demitir?

A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.

A Fênix




A fênix é um pássaro da mitologia grega, o mais belo de todos os animais fabulosos, e simbolizava a esperança e a continuidade da vida após a morte. Revestida de penas vermelhas e douradas, as cores do Sol nascente, possuía uma voz melodiosa que se tornava triste quando a morte se aproximava. A impressão que a sua beleza e tristeza causava em outros animais, chegava a provocar a morte deles.

Segundo a lenda, apenas uma fénix podia viver de cada vez. Hesíodo, poeta grego do século VIII a.C., afirmou que esta ave vivia nove vezes o tempo de existência do corvo, que tem uma longa vida. Outros cálculos mencionaram até 97.200 anos.

Quando a ave sentia a morte aproximar-se, construía uma pira de ramos de canela, sálvia e mirra em cujas chamas morria queimada. Mas das cinzas erguia-se então uma nova fénix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com eles à cidade egípicia de Heliópolis , onde os colocava no Altar do Sol. Dizia-se que estas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto. O devasso imperador romano Heliogábalo (204-222 d. C.) decidiu comer carne de fénix, a fim de conseguir a imortalidade. Comeu uma ave-do-paraíso, que lhe foi enviada em vez de uma fénix, mas foi assassinado pouco tempo depois.

Atualmente os estudiosos crêem que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos gregos, desperta consonâncias no mais íntimo do homem. Na arte cristã, a fénix renascida tornou-se um símbolo popular da ressurreição de Cristo.

Curiosamente, o seu nome pode dever-se a um equívoco de Heródoto, historiador grego do século V a.C.. Na sua descrição da ave, ele pode tê-la erroneamente designado por fénix (phoenix), a palmeira (phoinix em grego) sobre a qual a ave era nessa época representada.

A crença na ave lendária que renasce das próprias cinzas existiu em vários povos da antiguidade como gregos, egípcios e chineses. Em todas as mitologias o significado é preservado: a perpetuação, a ressurreição, a esperança que nunca têm fim.

http://br.geocities.com/xenafictions/mitlendadafenix.html

C4573L05 D3 4R314


Se você conseguir ler as primeiras palavras o cérebro decifrará automaticamente as outras...
Tenta decifrar o texto:


3M D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 0853RV4ND0
DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314. 3L45
7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3
4R314, C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS
1N73RN45. QU4ND0 3575V4M QU453 4C484ND0, V310
UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0
A UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4.
4CH31 QU3, D3P015 D3 74N70 35F0RC0 3 CU1D4D0,
45 CR14NC45 C41R14M N0 CH0R0, C0RR3R4M P3L4
PR414, FUG1ND0 D4 4GU4, R1ND0 D3 M405 D4D45 3
C0M3C4R4M 4 C0N57RU1R 0U7R0 C4573L0.
C0MPR33ND1 QU3 H4V14 4PR3ND1D0 UM4 GR4ND3
L1C40; G4574M05 MU170 73MP0 D4 N0554 V1D4
C0N57RU1ND0 4LGUM4 C0154 3 M415 C3D0 0U M415
74RD3, UM4 0ND4 P0D3R4 V1R 3 D357RU1R 7UD0 0
QU3 L3V4M05 74N70 73MP0 P4R4 C0N57RU1R. M45
QU4ND0 1550 4C0N73C3R 50M3N73 4QU3L3 QU3 73M
45 M405 D3 4LGU3M P4R4 53GUR4R, 53R4 C4P42 D3
50RR1R! S0 0 QU3 P3RM4N3C3 3 4 4M124D3, 0 4M0R 3
C4R1NH0. 0 R3570 3 F3170 D3 4R314.