Antes mesmo que o conceito expresso pela palabra - ou radical - tele, se tornasse tão popular: televisão, teleguiado, telefone, telecomunicação, etc., o homem já projetava em sua mente algo que o levava à distância do infinito ou, trazia pra junto de si algo que estava fora do alcance de sua mão.
Avançar no tempo e no espaço tem sido um desafio à humanidade. Fôssemos já onipresentes e teríamos rompido a barreira e os limites da nossa realidade tempo-espaço. Mas, isso não nos traria nenhuma garantia de satisfação e obra-acabada. Não houvesse o tempo, nós o inventaríamos - faríamos um breack na eternidade; não houvesse o espaço, nós o criaríamos - ainda que o limitássemos ao nosso bel-prazer. É que somos mesmo inquietos, curiosos e eternamente insatisfeitos com o já-visto, já-vivido - repetitório. Esse comportamento nos é dado por herança por nosso criador e, que chamamos Deus.
Cada um de nós leva consigo um universo a ser explorado. Assim, somos tantos universos que se cruzam e se entrelaçam em diferentes realidades que, ora se identificam, ora se distanciam - tanto que, parece até sermos seres de universos em conflito.
A nós não se concede ainda o privilégio da onipresença e ainda 'jogamos os dados' para desafiar a casualidade.
Há quem acredita que no mundo virtual o homem torna-se um deus e escapa do controle, aliás, assume o controle de sua própria existência.
Avancemos e quem, virtualmente vive, verá!
Gerado Gabliel
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