QUEM SOU EU?



Nesta altura da vida já não sei mais quem sou...
Vejam só que dilema!!!
Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR.
Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR, mas em comícios MASSA , em viagens TURISTA , na rua caminhando PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. Para o Ibope ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR.
Se sou baêêêêa, SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL , sou COLABORADOR ) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros... DEFUNTO, para outros.... EXTINTO , para o povão... PRESUNTO... Em certos círculos espiritualistas serei... DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui... ARREBATADO...
E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL !!!
E pensar que um dia já fui mais EU.

Luiz Fernando Veríssimo.

CRUCIGRAMA - ARTES

PALAVRAS CRUZADAS

MATERIA DE ARTES

Proposições

• 1 - Um dos mais célebres pintores franceses e um dos mais importantes nomes do movimento impressionista.Desde o princípio sua obra foi influenciada pelo sensualismo e pela elegância do rococó, embora não faltasse um pouco da delicadeza de seu ofício anterior como decorador de porcelana. A sua obra de maior impacto é Le Moulin de la Galette.

• 2 - Pessoa - uma das partes do processo legal, em contraposição ao Autor. Acusado.

• ←3 – Elemento da Natureza -na mitologia grega, Posídon é o seu deus supremo. É, também, inspiração aos poetas apaixonados.

• 3→- Uma personagem tipo de mimo e da Commedia dell'Arte, uma variação Francesa do Pedrolino Italiano. O seu caráter é aquele de um palhaço triste, apaixonado pela Colombina, que inevitavelmente lhe parte o coração e o deixa pelo Arlequim.

• 4 – ...Cruz Sanches. Atriz espanhola vencedora do Oscar. Tem atuado em vários filmes de prestígio como Vicky Cristina Barcelona.
• 5 - Como reage aquele que acha graça.

• 6 -Filme brasileiro realizado em 2004 pelo diretor Jayme Monjardim, inspirado na biografia escrita por Fernando Morais sobre a alemã, judia e comunista Olga Benário Prestes. No filme, estrelam Camila Morgado como a protagonista, Caco Ciocler como Luís Carlos Prestes e Fernanda Montenegro como Dona Leocádia Prestes, mãe de Luís Carlos Prestes.

• 7 – Com ela se pintam os quadros de ´pintura à óleo´.

• 8 - Compositor brasileiro, célebre por unir música com sons naturais. Sozinho, aprendeu violão na adolescência, em meio às rodas de choro cariocas, às quais prestou tributo em sua série de obras mais importantes: os Choros, escritos na década de 1920. Casou-se em 1913 com a pianista Lucília Guimarães.

• 9 - Acidentes que transformam uma boa situação em má; contrariedade; vicissitude; fatalidade; contratempo; insucesso, desgraça, infortúnio.

• 10 – A letra da palma da mão.

• 11 – A letra símbolo do Raio da Geometria.

• 12 – O sujeito objeto do egoísta.

• 13→ – Conhecido como a sétima arte. É a técnica de projetar fotogramas (quadros) de forma rápida e sucessiva para criar a impressão de movimento, bem como a arte de se produzir obras estéticas, narrativas ou não, com esta técnica. Compreende, portanto, uma técnica, uma forma de comunicação, uma indústria e uma arte.

• 13↓- Arquiteto catalão, um dos símbolos da cidade de Barcelona, onde se educou e passou grande parte da vida. Aparece como um arquitecto de novas concepções plásticas ligado ao modernismo catalão (a variante local da art nouveau).

• 14 – O verbo daquele que vai.

• 15 – Apaixonei-me, me amarrei (gíria).

• 16 - Pintor, ilustrador e caricaturista brasileiro. Nascido no Rio de Janeiro em 1897, fez sua estréia como desenhista no salão das Humoristas em 1916. Foi dele a idéia da Semana de Arte Moderna, que aconteceu no Teatro Municipal de 1922. faz os painéis de decoração do Teatro João Caetano do Rio de Janeiro.

• 17 - Um tipo de fantoche típico do nordeste brasileiro, especialmente no estado de Pernambuco. A origem do nome é controversa, mas acredita-se que ela se originou de mão molenga - mão mole, ideal para dar movimentos vivos ao fantoche.

• 18 – No teatro da vida real é um deslize, uma gafe.

• 19 – Era uma antiga região da Ásia Menor. Atribui-se ao povo deste lugar a invenção da moeda.

• 20 - Sigla o Alagoas, estado brasileiro.

• 21 - Algo que causa o riso, engraçado.

• ←22 – Salvador... Um importante pintor catalão, conhecido pelo seu trabalho surrealista. O seu chama a atenção pela incrível combinação de imagens bizarras, oníricas, com excelente qualidade plástica. Ele foi influenciado pelos mestres da Renascença. O seu trabalho mais conhecido, A Persistência da Memória.

• 23 - Um meio de comunicação por transcepção de informação, podendo ser realizada por Radiação eletromagnética que se propaga através do espaço.

• 24 – Artista espanhol , um dos mestres da Arte do século XX. É considerado um dos artistas mais famosos e versáteis de todo o mundo, tendo criado milhares de trabalhos, não somente pinturas, mas também esculturas e cerâmica, usando, enfim, todos os tipos de materiais. Ele também é conhecido como sendo o co-fundador do Cubismo, junto com Georges Braque.

• 25→- Michelangelo... pintor, escultor, poeta e arquiteto renascentista italiano. Duas de suas mais famosas obras (a Pietà e o David) foram realizadas antes de seus trinta anos. Apesar de sua pouca afeição à pintura, criou duas obras históricas: as cenas do Gênesis, no teto da Capela Sistina, e O Juízo Final, também no mesmo local. Projetou também a cúpula da Basílica de São Pedro, em Roma. Entre suas outras esculturas, contam-se a também a Virgem, o Baco, o Moisés, a Raquel, a Léa e membros da família Médici.

• 25↓ - Compositor erudito alemão, do período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século XIX). É considerado um dos pilares da música ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem, como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos.

• 26 - Qualquer composição musical escrita para um cantor solista, tendo quase o mesmo significado de canção. Geralmente (mas não necessariamente) usa-se este termo quando está contida dentro de uma obra maior, como uma ópera, cantata ou oratório e "canção" quando é uma peça avulsa. No sentido amplo, pode ser destinada a mais de um cantor: para dois cantores, chama-se duo ou dueto; para três, trio ou terceto, para quatro, quarteto e assim sucessivamente.

• 27 – Renova. Da cara de novo a algo já existente.

• 28 – Pronome pessoal do caso reto – 3ª pessoa do singular, feminino.

• 29 ↑– Também conhecida como La Gioconda ou, em francês, La Joconde, é a mais notável e conhecida obra do pintor italiano Leonardo da Vinci. É nesta obra que o artista melhor concebeu a técnica do sfumato.

• ←30 – O nome da mãe na Sagrada Família.

• 30↓- É uma arte em que um ator, ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades, com auxílio de dramaturgos, diretores e técnicos, que têm como objetivo apresentar uma situação e despertar sentimentos no público.

• 31 – Pedra de moinho.

• 32 – Conjunção aditiva sintética (em latim).

• ←33 – Volume de páginas encadernadas transportável. Objeto da literatura. Fruto do trabalho de um escritor.

• 33 → - Os Mosqueteiros foram... (em número).

• 34 - Aparelho mecânico ou eletromecânico empregado para fins de tecelagem.

• 35 – Foi um importante escultor e pintor surrealista catalão. Quando jovem frequentou a Escola de Belas-Artes da capital catalã e a Academia de Gali. Em 1919, depois de completar os seus estudos, visitou Paris, onde entrou em contacto com as tendências modernistas como os fauvismo e dadaísmo. A sua mais conhecida e radiante obra é Números e constelações em amor com uma mulher.

• 36 - Nome de mulher.

• 37 – Pronome de tratamento equivalente a ´tu´.

• 38 – Pintor francês, o mais célebre entre os pintores impressionistas.O termo impressionismo surgiu devido a um dos primeiros seus quadros "Impressão, nascer do sol", quando de uma crítica feita ao quadro pelo pintor e escritor Louis Leroy: "Impressão, nascer do Sol” – eu bem o sabia! Pensava eu, justamente, se estou impressionado é porque há lá uma impressão.

• 39 – A terceira nota musical.

• 40 – Sigla de Alcoólicos Anônimos.

• ←41 – Retorno a estilos do passado, sugerindo a tentativa de recuperar glórias de outras épocas ou de outros povos. Termo principalmente usando na área da moda.
• 41→ - Verbo de 3ª conjugação – que se refere àquele que vai.

• 42 – Narrar – Relatar um fato, contar o que ocorreu escrita ou verbalmente.

• 43 ↑– A cidade das sete colinas. Capital do país cujo mapa se assemelha a uma bota.

• 44 ↑ - Décima sétima letra do alfabeto grego . No sistema numérico grego vale 100 . ...
• ←45 - Ele interpreta o personagem Opash de ´Caminho das Indias´ - .... Ramos.

• 45↑ - Representação visual de um objeto.

Para Sempre Jovem / Forever Young

COMO MANTER-SE JOVEM


1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade,o peso e a altura.
Deixe que os médicos se preocupem com isso.

2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo.
(Lembre-se disto se for um desses depressivos!)

3. Aprenda sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.

'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!

4. Aprecie mais as pequenas coisas...

5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar.
E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele ou ela!

6. Quando as lágrimas aparecerem, aguente, sofra e ultrapasse.
A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios.
VIVA enquanto estiver vivo...

7. Rodeie-se das coisas que ama:
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refúgio.

8. Tome cuidado com a sua saúde:
Se é boa, mantenha-a.
Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhorá-la , procure ajuda.

9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa.

10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.

"Nada vale a pena se não tocarmos o coração das pessoas."

(Receita de Dona Cacilda)

A Tecnologia a Serviço do Saber

Disseminando o Saber Real com Tecnologia Aplicada à Educação

Ser competitivo é algo natural do ser humano. Acredita-se que a humanidade tem alcançado tão alto nível de evolução graças à competitividade com seus predadores e, até mesmo, com os seus semelhantes dentro de sua própria espécie. Questionando tal assertiva, há quem diga que o que tem ocorrido, na verdade, é uma espécie de entropia dos conhecimentos, afirmando que todo conhecimento e tecnologia disponível ao homem hoje, nada mais é do que uma muleta para compensar as debilidades crescentes da nossa raça.
Tendo razão este ou aquele pensamento, o que é real e inegável hoje é que o volume de informações disponíveis à sociedade atual é, sem dúvida, imensurável. Nossas asas da informação nos levam aos confins da Terra mas, chegando lá, nossos olhos se deparam com o infinito e, não sei! – decepcionamo-nos - diante de nós, uma eternidade de dúvidas.
Essencialmente sociais como somos e ´educadores´ neste contexto de dilúvio de informações, que postura tomar na escola? Como catalisar tantos dados e sintetizá-los aos nossos educandos? Aliás, não é tarefa nada fácil saber o que é e o que não é confiável neste universo de saberes – muitos, claramente duvidosos. Sentimo-nos fragilizados quando, empenhando-nos com todos os nossos esforços e, não atingimos nossos objetivos. Nunca se soube tanto e se aprendeu tão pouco! O que ocorre, na verdade, é que somos todos, indistintamente, bombardeados por um volume indigerível de informações – tarefa inumana a qualquer mortal. Não é por isso – esse dilema - que vamos baixar a guarda, afinal, desafios estão ai para serem superados. Isso pode até ser divertido, utópico mas, nos entretem enquanto navegamos nesta existência.
Hoje fala-se na nova ´leitura do mundo´e que cada um tem uma maneira própria de interpretar a sua realidade e a realidade dos outros. Conviver com a diversidade de opiniões e atitudes das pessoas sem julgar serem certas ou erradas, beneficiando-se desta diversidade, é uma tarefa não menos importante do que ser alguém consciente de que individual e coletivamente temos todos que ser responsáveis pelos nossos atos.
Numa aldeia global a informação é objeto de grande valor e corre-se o perigo de sermos vítimas de especulações de gangsters da mídia. Massificar o acesso à informação, sem a devida capacidade de julgamento dos fatos, pode causar em muita gente uma espécie de síndrome de deficiência perpétua pois, incapaz de ter a certeza do que é justo e certo – relativo – se desespera.
A escola é um campo fértil para o cultivo do saber mas, não é o único ambiente em que germinam as sementes da sabedoria. O educando não é um ser esculpido exclusivamente para a escola, com as características próprias de alguém que possa ser lapidado e terminado neste ´laboratório do saber´. Cada um dos nossos pupilos, ao chegar às nossas classes, traz consigo um dossiê de vida, uma cabeça moldada pelas diferentes células da sociedade a que pertence e, chegando à escola, este constante moldar no seu habitat não termina abruptamente – continua, englobando a escola como mais um elemento da sua realidade.
Mais do que uma busca desenfreada de conhecimentos por mero prazer ou influência da moda, atualizar-se com as novas tecnologias aplicadas à educação é gênero de primeira e indispensável necessidade. Um cochilo, apenas um e, vapt! Somos deglutidos pela famigerada ignorância... Vivemos numa sociedade de consumo e o saber é um produto de consumo; assim sendo, está exposto em vitrines – na maioria atrativas – nos oferecido por algum preço. Tal qual se avalia qualquer outro produto que se compra no mercado, é importante avaliarmos o que temos disponível nas bancas de informações e saber. Espero que participando de um projeto de aprendizagem de uso e aplicação dessas tecnologias eu saiba estabelecer parâmetros para errar menos na divulgação do saber.
Nova modalidade de sociedade informatizada se avista no horizonte. A célula máter desta sociedade já é uma realidade entre nós. Os veículos de disseminação do saber nesta sociedade já estão disponíveis na maioria dos lares e meios educativos escolares ou sociais do mundo. Claro que me refiro à uma sociedade desde já com acesso à informação. Não me refiro às comunidades onde o progresso ainda não brindou aos seus cidadãos com as benesses desse luxo – lástima! Continuamos vivendo no mesmo planeta mas, em diferentes mundos.
Referências! Esta palavra me intriga e, é isso que acredito ser importante ter e saber quando julgamos algo para saber se isso é realmente o melhor. Nossos pensamentos e ação cognitiva baseiam-se em referências. Buscamos referências.... e isso, certamente é realidade quando buscamos conteúdos para justificar o nosso ´ensinar´. Temo que nos confundamos num universo de relativismo e julguemos como retrógrados alguns métodos e meios com os quais foram educados os nossos avós. Alguém já disse um certo dia: ´os antigos roubaram as nossas melhores ideias´ e, ainda que em parte, não teriam razão? Desafio: aplicar as novas tecnologias e recursos modernos no âmbito da educação utilizando elementos que, indubitavelmente, foram favoráveis ao progresso educativo no passado.
A sociedade científica de hoje não está enclausurada em mosteiros, nem tampouco numa redoma que pertença, com exclusividade, a um determinado país. Tendo acesso ao saber científico, inclusive pelo meio mais versátil de comunicação – Internet – um cientista pode estar ao seu lado, pode ser você mesmo ou, estar num lugar no mínimo inesperado. Mas, quem é cientista hoje? Concluo com o pensamento de Morin (2001, p. 76): “conhecer e pensar não significa chegar à verdade absolutamente certa, mas sim dialogar com a incerteza”. - Bem disse Sócrates: “-só sei que nada sei”.
Geraldo Gabliel

Quem sou como professor e aprendiz

Ser Professor

A evolução dos conhecimentos humanos avança numa velocidade vertiginosa. Novas tecnologias surgem a todo instante e, o que ontem nos foi apresentado como novidade, hoje já é superado por algo novíssimo... e amanhã? Já o veremos! Atualizar-se neste mundo de inovações constantes e aceleradas é uma corrida contra o relógio. Quando alguém se propõe a estar ´na onda´ ou, como se diz por ai: ´antenado´, corre o risco de sofrer de uma indigestão de informações e padecer de stress cibernético.
Compete-nos hoje conhecer e aplicar recursos adequados para se empregar todos os benefícios oferecidos por uma avalanche de informações sem, no entanto, sermos vitimas de artimanhas de especulação da midia.
Sendo professor e, não podendo estar ausente desta realidade, sou agente e passivo desta evolução contínua. Aliás, o termo professor já não condiz mais com a tarefa que desempenhamos com os nossos ´alunos´- que, por sua vez, também são agentes que compartilham conosco diferentes saberes. Neste caso, seria melhor me identificar como um orientador da aprendizagem – algo mais do que aquele que espera respostas prontas aos paradigmas que apresenta ao educando.
Tal qual à luta contra o analfabetismo, faz-se necessário que conscientizemos nossa comunidade escolar de que somos parte integrante de uma aldeia global e que, neste contexto, compete-nos ser mais do que meros expectadores e sim, participantes ativos da divulgação das ideias, bem como, a ´prática´de tais ideias em forma de projetos de ação utilizando-se de todas as ferramentas tecnológicas possíveis que se nos oferecem. Assim sendo, nossas classes deixam de ser um ambiente de pura expectação e passa a ser um ´laboratório vivo´cujos elementos de pesquisa somos nós mesmos – professor e aluno - educandos. Eis ai a razão pela qual me proponho a conhecer, divulgar e aplicar as novas tecnologias desenvolvidas para a educação, considerando que o aprendiz não é um indivíduo cujo âmbito de vida e ação seja apenas uma ´sala de aulas´. Ainda que eu tenha aplicado de forma limitada a prática interativa, tal experiência com os alunos em classe já tem sido demonstrada muito favorável e produtiva.
Avancemos! Afinal, que temos de novidade hoje?
Geraldo Gabliel